O quanto diferentes são a evapotranspiração e a vazão de microbacias cobertas por floresta tropical, cerrado, pastagem ou soja no Alto Xingu?

Investigar a diferença entre a evapotranspiração e a vazão em quatro diferentes coberturas vegetais foi o objetivo do artigo intitulado "Effects of land cover change on evapotranspiration and streamflow of small catchments in the Upper Xingu River Basin, Central Brazil" publicado no Journal of Hydrology: Regional Studies pelos autores Lívia Cristina Pinto Dias, Marcia N. Macedo, Marcos Heil Costa, Michael T. Coe e Christopher Neill.

A cabeceira do Rio Xingu (o Alto Xingu, no Estado do Mato Grosso) está localizada na transição entre a floresta tropical amazônica e o cerrado. Como o Alto Xingu tem experimentado altas taxas de conversão da vegetação nativa por agricultura (principalmente pastagens e soja), são necessários estudos para compreender os efeitos da mudança do uso no solo nos componentes do balanço hídrico. Dessa forma, esse estudo é um passo no entendimento da evapotranspiração e da vazão nessa região.

 

Para conferir os resultados e o trabalho na íntegra, acesse:
http://authors.elsevier.com/a/1RDo-7tYQ2QBtV

Dados da publicação:
Dias, Lívia Cristina Pinto; Macedo, Márcia N.; Costa, Marcos Heil; Coe, Michael T.; Neill, Christopher. (2015).
Effects of land cover change on evapotranspiration and streamflow of small catchments in the Upper Xingu River Basin, Central Brazil.
Journal of Hydrology: Regional Studies
DOI: 10.1016/j.ejrh.2015.05.010